Era uma vez...
Não é preciso muito para começar uma história. A receita é sempre a mesma: um «Era uma vez», um punhado de personagens e toda a magia que nos vier à imaginação...
Escrever um enredo é tomar o mundo com outros olhos, novos e frescos, que nos fornecem uma visão fantástica desta vida tão efémera. Perder-nos numa vida alheia inventada por nós é, finalmente, adquirir uma companhia incondicional.
E quantas histórias são magicadas nos jardins? Ah tantas e tão díspares: uma rapariga trivial que descobre ser extraordinária, um príncipe ignorado que ganha coragem e um homem de lata que, por fim, recebe o seu coração.
São dias como este - solarengos, estivais, sufocados e inúteis - que me tornam dormente e produtiva... Venham mais!
Inspirado na vida,
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