12 maio 2012

Porquê a crítica?!

Segundo a crítica, a segunda temporada de Downton Abbey mostra-se difícil de acreditar, isto é, o seu enredo mostra-se irreal. Na verdade, em relação a alguns aspectos, é, efetivamente, possível desgostar ou demonstrar-se céptico. É, contudo, na minha opinião, demasiado particular observar tais aspectos. Relativamente à extraordinária sobrevivência de Matthew Crawley – que considero um desse elementos irreais – era, de facto, necessária, pois qual espectador não espera a sua união com Mary? Torna-se num herói em apuros, o tipo que é, geralmente, apreciado, o que contribui para o interesse do enredo. Porém, em relação à transformação de Sybil, ao seu “envolvimento” com o condutor ou às histórias paralelas referentes aos criados, a crítica torna-se, talvez, mais adequada. De qualquer modo, um pouco de imaginação nunca feriu ninguém. A ver e rever…

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2 comentários:

Anónimo disse...

Bom, realmente há cenas que ficam um pouco... forçadas.
A relação do Conde com a nova criada é uma delas: ele, tão leal, cheio do seu orgulho e da sua honra, de repente interessa-se por uma criada que nem jovem é?
A relação de Sybill com o motorista não merece más críticas, pois estava a ser preparada desde a primeira temporada e tem a ver com os ideais dela.
Em relação aos criados... só o final de Vera, mulher de Bates, as circunstâncias e tudo, tendo em conta o que foi mostrado dela...é difícil de acreditar.
Mas são opiniões..
BR

IP disse...

A relação do conde com a criada impressionou-me - só a vi hoje... mas devo dizer que, sobretudo, confundiu-me. Que acontecerá ao casamento dele?