The Perfect Break Episodes: 3 Séries Para Pausas Recuperáveis

Pausas Ficcionais

A aglomeração de episódios parece ser um dispositivo diabólico criado com o único propósito de evitar a minha eficiência... 

Um mundo atrás do outro e lá vou eu devorando temporadas, aparentemente, inesgotáveis em menos de nada.

 Desperdiçam-se horas neste vício cruel, agravado pela duração tremenda de cada centelha criativa: são horas fraudulentas que exigem o consumo imediato das suas parentes num jogo perverso e destrutivo.

Uma pausa minúscula, facilmente, engorda para 60 minutos, que se acumulam com mais um episódio. É, portanto, imperativo trocar os filmes improvisados pelos momentos de curta descompressão.

Eis as 3 séries ideais para estes ínfimos intervalos: 

The Modern Family (2009- )

Verdadeiramente, bem humorada e feliz nas suas escolhas.

Esta é, de facto, das únicas séries capazes de me arrancar do estado iminente de penumbra.

Todas as semanas, uma narrativa em constante mutação, não estivessem as personagens em momentos críticos da sua existência.

Nunca falha!

Parks and Recreation (2009- )

O ar peculiar que tanto aprecio ecoa nestas personagens quase ridículas.

Esta teia de conexões desajustadas parece descrever a caricatura perfeita da burocracia democrática, revelando dinâmicas humorísticas de um mundo governamental contaminado pela vida americana.

São visitas rápidas ao Departamento dos Parque de Pawne pelo (presumível) olhar de uma equipa jornalística...

The Big Bang Theory (2007- )

Veloz e eficiente na sua brilhante missão de alegrar o dia.

Embora tenda a criar ciclos viciosos que não adicionam nada à ficção, a sua curta duração encaixa-se com os almoços mais fugazes, preparando a disposição para mais algumas horas de sabedoria.

Apaixonada pela histórias que proliferam no maravilhoso reino da ficção, não podia deixar de explorar o mundo rápido dos risos leves...

Depois de devorar 4 temporadas de Suits em duas semanas, começa uma nova fase de desintoxicação, que inspira novos hábitos...

Vai abandonar o casulo televisivo?

Inspirado na vida,

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Diário de Bordo: Expedição gélida pela cidade

Castanhas, luz & agitação

Antes de mais uma semana, deliciosamente, complicada é inevitável explorar mais meio palmo deste berço improvisado.

Desprovida de vontade de pagar uma viagem extravagante, calcetei a mesma avenida de sempre à procura de um outro mundo frígido: o sol de Inverno traz sempre esta nova perspectiva sublime e inesgotável.

Venha surpreender-se com esta cidade encantada:

A estranha no passeio

O comprimento da elegante Avenida da Liberdade multiplica-se perante o velho hábito de captar todos os jogos desta desejada luminosidade gelada...

Este é, de facto, um dos lugares mais bonitos da cidade: a perfeita mescla de estilo arquitectónicos, o ar caduco de outono e a tal atmosfera esverdeada resiliente.

Se estiver por cá, não evite passar por este lapso espacial!

Cultura nua & crua

Quando visitei, pela primeira vez, o MUDE, confesso que fiquei, terrivelmente, desapontada.

Faltava vida ao aglomerado de mobiliário pretensioso na exposição que, então, albergava.

Hoje, porém, interessada na colecção apresentada pelo IKEA, decidi romper os estereótipos do passado e rever velhos cantos.

Comecei pela exposição permanente - da qual fazem parte os elementos encarnados - e escalei dois andares para descobrir um conjunto de conhecimentos do Japão e um punhado de cadeiras maravilhosas.

O piso em que é possível conhecer alguns espaços IKEA é partilhado por este magnífico percurso pelo mobiliário usado em Portugal.

Uma opção ideal para os tons azuis destes dias...

A alegria está na jornada

O por do sol precoce do Inverno/Outono lisboeta não falha na missão de deliciar-me...

Enquanto não chega a segunda, aproveite os minutos de descanso para redescobrir os melhores momentos do ritmo urbano dos arredores.

Acompanha-me?

Inspirado na vida,

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Friday Night Hits: 5 Filmes Para as Noites de Sexta

Enrolada pela noite dentro

Saudada pelo frio estimulante e pela sublime possibilidade de, finalmente, assaltar as gavetas das malhas, é chegado o momento de preferir um serão de edredons, pijamas natalícios e fitas extraordinárias.

Eis um menu de opções para todas as disposições e culturas:

Moonrise kingdom (2012)

O perfeito lugar feliz!

Uma construção, verdadeiramente, especial que o guiará pelas aventuras de um amor infantil intemporal...

Um universo povoado de criaturas peculiares, cenários magníficos e histórias tremendas à maneira, inconfundível, de Wes Anderson.

Imperdível.

(5/5)

Vertigo (1958)

Mais um discurso hitchcokiano brilhante sobre a identidade. 

Um comentário sagaz e interessante ao poder das aparências, do amor e da sedução.

Uma inteligente intriga capaz de o manter no precipício em todos os momentos... 

(4/5)

Os croods (2013)

A melhor animação de sempre: uma fotografia, extraordinariamente, bela, um enredo encantador e o salpico q.b. de humor.

Ultrapasse o preconceito da infantilidade e arrisque nestes 98 min. de pura magia!

(5/5)

A rede social (2010)

A origem da rede social mais usada em Portugal sob uma luz inteligente.

Envolvente e intrigante. Uma expedição a não perder!

(4/5)

Em chamas (2013)

Já para a semana, temos o Mockingjay, sendo, por isso, imperativo rever esta excelente contribuição para a saga.

O melhor dos dois fundamentos constitui uma opção ideal para as frias noites de sexta...

(3,5/5)

Inspirado na vida,

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What's In My bag: Um Outro Universo Móvel - School Edition

A mala do ardina

Raros são os dias em que sobra espaço para uma ideia contrária. Na rotina deliciosa de todas as horas, lá vou eu por Lisboa com quilos de livros e jornais anexados à coluna já torta do esforço universitário.

Há uns meses atrás, propôs uma primeira expedição ao centro deste universo móvel (descubra-a aqui). Era, então, Estivo e ainda me não dedicava à doce arte de colecionar trabalho e conhecimento, que, facilmente, se traduziu na remodelação do dispositivo a transportar.

Regressada à escola e, pela primeira vez, devota da mala de um único servo, remodelei o interior do primeiro mundo, adicionando-lhe detalhes muito mais interessantes:

À tradicional carteira, juntei um porta moedas para pagar as dezenas de cópias e impressões, velozmente, exigidas.

 À distração tecnológica proporcionada pelo telemóvel, acrescentei o jornal, religiosamente, lido a caminho de casa num misto de aventura e perigo (ainda mais numa calçada que exige concentração).

Ao vazio do batom e do pente, anexei múltiplos suportes de sabedoria: um dossier, uma agenda e um livro para sugar o tempo livro.

Por último, assassinei a liberdade estival com um saco reutilizável de compras, símbolo de tempos felizes e dolorosos do dever de quem vive sozinha e está, permanentemente, à beira da rotura de stock.

No final do dia de aulas, eis uma figura meio desbotada e inclinada pelo peso que, progressivamente, se acumula.

Talvez se trate de uma caricatura ou talvez seja uma pintura fiel de um estudante aplicado.

Que carrega no seu saco diário?

Inspirado na vida,

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The Magical Wand: KIKO Luxurious Lashes Maxi Brush Mascara

Quilómetros de Olhar

 Se tem conhecimento da centelha de insanidade consumista de sexta (descubra-a aqui), não lhe será estranho este segredo agora avaliado.

De facto, estava eu a assistir à morte agoniante da minha querida Falsies e a sofrer, paralelamente, com a falta de volume que, progressivamente, parecia agravar-se.

Finalmente, disposta a deixá-la partir, corri para esta Luxurious Lashes Maxi Brush Mascara e vi, como previa o velho ditado - se amas alguma coisa, deixa-a partir, se ela voltar será tua - o regresso da minha velha varinha aliada, agora, a uma fórmula sublime e muito mais barata!

Logo na experiência inaugural, esta extraordinária combinação abalou as possibilidades da concorrência...

KIKO Mascara ft. The Falsies

Curiosa para explorar os efeitos prometidos da bestseller da marca, divaguei pela aplicação demorada de algumas camadas do novo segredo.

Com duas camadas, um efeito magnífico de volume e, incrivelmente, separação. 

No entanto, os extremos pareciam, inadmissivelmente, negligenciados - a dimensão esmagadora da sua escova não permite o acabamento felino do olhar e dificulta o alargamento inferior.

A solução? Tome o velho exemplar da The Falsies, ainda, secretamente guardado no baú de todos os dias e passe a sua varinha pela nova fórmula um par de vezes. Antes de aplicar a refrescada poção, filtre-a pelo velho pote - de modo a eliminar excessos - e voilá aprecie o olhar natural de princesa.

A combinação parece invocar o melhor dos dois mundos... Imperdível!

Vai experimentar?

Inspirado na vida,

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